Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

sábado, 6 de julho de 2013

Boletim Paroquial nº 57

Semana de 7 a 14 de Julho 2013
XIV Domingo do Tempo Comum - ANO C

TESTEMUNHO

Embora as leituras de hoje nos projectem em sentidos diversos, domina a temática do “envio”: na figura dos 72 discípulos do Evangelho, na figura do profeta anónimo que fala aos habitantes de Jerusalém do Deus que os ama, ou na figura do apóstolo Paulo que anuncia a glória da cruz, somos convidados a tomar consciência de que Deus nos envia a testemunhar o seu Reino.

É, sobretudo, no Evangelho que a temática do “envio” aparece mais desenvolvida.

Os discípulos de Jesus são enviados ao mundo para continuar a obra libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos homens de toda a terra, sem excepção; devem fazê-lo com urgência, com simplicidade e com amor. Na acção dos discípulos, torna-se realidade a vitória do Reino sobre tudo o que oprime e escraviza o homem.

Na primeira leitura, apresenta-se a palavra de um profeta anónimo, enviado a proclamar o amor de pai e de mãe que Deus tem pelo seu Povo.

O profeta é sempre um enviado que, em nome de Deus, consola os homens, liberta-os do medo e acena-lhes com a esperança do mundo novo que está para chegar.

Na segunda leitura, o apóstolo Paulo deixa claro qual o caminho que o apóstolo deve percorrer: não o podem mover interesses de orgulho e de glória, mas apenas o testemunho da cruz – isto é, o testemunho desse Jesus, que amou radicalmente e fez da sua vida um dom a todos.

Mesmo no sofrimento, o apóstolo tem de testemunhar, com a própria vida, o amor radical; é daí que nasce a vida nova do Homem Novo.


Vaticano: PAPA CONVIDA CATÓLICOS A BEIJAR «CHAGAS» DA HUMANIDADE


Cidade do Vaticano, 03 jul 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco convidou hoje os católicos a beijar as “chagas” da humanidade na pessoa dos que têm fome, dos pobres, dos doentes e dos que estão na prisão.

Temos que tocar as chagas de Jesus, temos de acaricia-las, temos de curar as chagas de Jesus com ternura, temos de beijar as chagas de Jesus, literalmente”, disse, na homilia da missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta.

Na solenidade litúrgica de São Tomé, apóstolo, o Papa sublinhou que este discípulo foi “um teimoso”, que só acreditou na ressurreição de Jesus depois de o ver, mas também foi “o primeiro discípulo que fez a confissão da divindade de Cristo” nesse momento.

Tomé adora o Filho de Deus. Mas para adorar, para encontrar Deus, o Filho de Deus, teve de pôr o dedo nas chagas, a mão no lado. Este é o caminho”, acrescentou.

Francisco referiu a este respeito que na história da Igreja houve quem errasse no caminho rumo a Deus, tanto pela “meditação” como pela “penitência”.

Encontramos as chagas de Jesus quando praticamos obras de misericórdia, dando ao corpo, e também à alma, mas ressalto, ao corpo do nosso irmão flagelado, porque tem fome, sede, está nu, se sente humilhado, é escravo, está na prisão ou no hospital”, observou.

Na missa de terça-feira, com a presença do cardeal português Manuel Monteiro de Castro, penitenciário-mor, o Papa alertou para certas situações “conflituosas”, difíceis de enfrentar, afirmando que nalguns casos é necessário fugir e não olhar para trás.


EMRC, UM SERVIÇO À COMUNIDADE
Presidente da Comissão Episcopal responsável pelo sector diz que disciplina ajuda a construir «escola melhor»

Aveiro, 03 jul 2013 (Ecclesia) – O presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé dirigiu-se aos pais e responsáveis escolares do país, numa mensagem publicada hoje, apelando à valorização da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).

Que, cada vez mais, os alunos possam encontrar nas aulas de EMRC as respostas a que têm direito e procurar aí os valores onde se respaldem os horizontes do seu futuro”, deseja D. António Francisco do Santos, bispo de Aveiro, num documento enviado à Agência ECCLESIA.

O responsável sublinha que nesta época de matrículas é necessário “sensibilizar as famílias, a escola e a comunidade para o bem que a disciplina lhes oferece”.

Estamos, assim, a construir uma escola melhor e a lançar bases sólidas do futuro de Portugal”, refere.

D. António Francisco dos Santos recorda que a EMRC tem agora um novo enquadramento legal (Decreto – Lei n.º 70/2013, de 23 de maio), fruto de um “prolongado trabalho realizado entre a Conferência Episcopal Portuguesa e o Ministério da Educação e Ciência”.

As aulas de EMRC não se mendigam nem se impõem automaticamente. Merecem-se. A escola tem direito de as exigir da comunidade como verdadeiro e insubstituível compromisso em prol do bem comum e da causa da educação”, escreve.

O bispo de Aveiro acrescenta que o ensino nas escolas tem de “exprimir o que a comunidade pensa, sente e quer” e deve “espelhar a própria alma da comunidade no que de mais belo ela possui”.

A EMRC oferece aos alunos e à comunidade escolar um olhar de interdisciplinaridade para a beleza, valor e sentido da vida”, sustenta.

A disciplina de oferta obrigatória e de frequência facultativa, na escola pública estatal, inscreve-se “legalmente no quadro do respeito inviolável pelo direito dos alunos de escolherem uma resposta educativa que assegure a sua formação integral”, realça o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé.

Segundo este responsável, as estatísticas revelam que a frequência desta disciplina tem sido estável ao longo das últimas décadas e que “tem aumentado significativamente, nos últimos anos, o número de alunos do primeiro ciclo que se matriculam nas aulas de EMRC”.

Há muitos alunos que frequentam EMRC independentemente das suas convicções religiosas e do seu credo de fé. Compreendemos todos que EMRC não é catequese nem somente educação cívica”, observa D. António Francisco dos Santos.

O bispo de Aveiro fala da disciplina como “um acto vivo de toda a comunidade” e diz que “ser aluno de EMRC significa aprender caminhos firmados na dignidade humana, sentir o fascínio do transcendente e a lucidez diante do tempo presente”.

Ser aluno de EMRC consiste em moldar a vida pelos valores do evangelho de Jesus e ajuda a descobrir o encanto da fé e a paixão pela missão da Igreja”, prossegue.


AVISOS

HORÁRIOS DAS MISSAS
Terça-feira, dia 9 de Julho, às 19:30 – 1º Anivº Maria Fernanda Ferreira Torres Arantes

Sábado, dia 13 de Julho, às 17:00
Domingo, dia 14 de Julho, às 9:15


ATENDIMENTO
Terça-feira das 17:30 às 19:00


ENSAIOS DE PREPARAÇÃO PARA A PROFISSÃO DE FÉ
Os ensaios serão nos dias 17, 18, 19, 22, 23 e 24 de Julho, na Igreja, das 19:00 às 20:00.


CONFISSÕES PARA AS CRIANÇAS, PAIS E PADRINHOS DA PROFISSÃO DE FÉ
Serão no dia 26 de Julho, sexta-feira, das 18:00 às 19:30.
É fundamental que todas as crianças estejam presentes às 18:00, para fazermos uma preparação ao Sacramento da Reconciliação.


FESTA EM HONRA DE S. CRISTÓVÃO E SÃO PANTALEÃO

HORÁRIO DAS MISSAS:
Quinta-feira, dia 25 de julho
20:30 - Eucaristia em Acção de Graças a São Cristóvão, seguida de procissão.

Sábado, dia 27 de julho
20:00 – Eucaristia na Capela de São Pantaleão, em Ação de Graças a São Pantaleão, presidida pelo Sr. D. Pio Alves, com a sagração do novo Altar.

Domingo, dia 28 de julho
09:15 - Eucaristia na Igreja Paroquial, Profissão de Fé.
11:00 - Eucaristia na Capela de São Pantaleão.
17:00 - Procissão com o itinerário habitual e com as crianças da Profissão de Fé e as que fizeram a 1ª Comunhão.
 

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