Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

17 Outubro: DIA INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA

Desde 1993 que anualmente, a 17 de Outubro, se assinala o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, instituído por resolução da Organização das Nações Unidas em Dezembro de 1992.

A efeméride tem como objectivo consciencializar a comunidade internacional a conjugar esforços para a busca de soluções, que façam frente à pobreza e ao subdesenvolvimento.


O valor global da ajuda dos países da União Europeia para combater a pobreza mundial decresceu 4% em 2012, informa um relatório de ONG europeias apresentado hoje, regrediu assim para os níveis mais baixos desde 2007.

Estima-se que em Portugal existam cerca de três milhões de pessoas perto ou mesmo abaixo do limiar da pobreza.
As entidades internacionais adiantam que os pobres em todo o mundo ultrapassam os mil milhões.


 
"Se quisermos perceber o futuro que queremos para todos, temos de ouvir e atender as chamadas dos marginalizados... Juntos, podemos construir um mundo sustentável de prosperidade e paz, justiça e equidade – uma vida digna para todos."
Mensagem do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, para o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
 
 

"Se continuarmos a prosseguir as políticas que temos vindo a prosseguir é óbvio que estamos a falar, cada vez mais, de uma miragem e não de uma possibilidade real".
"Se não houver uma vontade firme e determinada dos políticos em resolver este problema da pobreza no mundo, nunca se consegue chegar lá".
Declarações ao DN do presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca


"Os cortes nas pensões reflectem-se num aumento da pobreza e isso afecta directa e indirectamente as IPSS".
"[Os utentes das IPSS] são os mais carenciados, mas vão pagando de acordo com os seus rendimentos".
"Se os seus rendimentos diminuem, automaticamente também diminuem as suas comparticipações ou tendem a ser gratuitas. Por isso, as instituições serão afectadas também".
"Penso que não se tem feito o suficiente neste país e era importante e possível apostar no crescimento".
Declarações à Agência Lusa do Presidente da CNIS, Padre Lino Maia

Fontes: Rádio Vaticano; Nações Unidas; Agência Ecclesia, Diário de Notícias e Agência Lusa

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